Lula continua à frente nas pesquisas , mas Bolsonaro encurta diferença, aponta BTG
Diferença entre Lula (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) encurtou, tanto na disputa do primeiro, quanto no segundo turno
O ex-presidente Lula (PT) continua liderando as pesquisas eleitorais para a Presidência da República. Porém, a diferença entre ele e o presidente Jair Bolsonaro (PL) encurtou, tanto na disputa do primeiro, quanto no segundo turno, de acordo com pesquisa feita pelo Instituto FSB para o banco BTG Pactual, e divulgada nesta segunda-feira (27/6).
O petista agora tem 39% das intenções de votos, no cenário espontâneo - há quatro semanas ele tinha 41%. Já Bolsonaro aparece com 31%, antes ele tinha 29%.
No cenário estimulado, em que são apresentados os nomes dos candidatos, também teve diminuição da diferença entre os dois. Lula passou de 44% para 43% e Bolsonaro de 32% para 33%. Na sequência aparecem Ciro Gomes (PDT) com 8% e Simone Tebet (MDB) com 3%, seguido por André Janones (Avante), com 2%, e Pablo Marçal (Pros), com 1%. Os demais nomes não pontuaram.
O petista agora tem 39% das intenções de votos, no cenário espontâneo - há quatro semanas ele tinha 41%. Já Bolsonaro aparece com 31%, antes ele tinha 29%.
No cenário estimulado, em que são apresentados os nomes dos candidatos, também teve diminuição da diferença entre os dois. Lula passou de 44% para 43% e Bolsonaro de 32% para 33%. Na sequência aparecem Ciro Gomes (PDT) com 8% e Simone Tebet (MDB) com 3%, seguido por André Janones (Avante), com 2%, e Pablo Marçal (Pros), com 1%. Os demais nomes não pontuaram.
No segundo turno, Lula passou de 54% para 52% e Bolsonaro de 36% para 37%.
Avaliação do governo
De acordo com a pesquisa, 50% dos brasileiros avaliam o governo de Jair Bolsonaro como ruim ou péssimo. O percentual voltou a subir depois de uma leve queda há quatro semanas. A quantidade de pessoas que desaprova o governo se manteve estável em 60%.
A pesquisa também mostra que 54% dos brasileiros estão pessimistas quanto à economia do país. Além disso, para 65% a inflação deve aumentar nos próximos três meses. O levantamento ainda mostra que os eleitores acreditam que a inflação e o desemprego são os principais problemas da economia brasileira.
O Instituto FSB ouviu, por telefone, 2 mil pessoas entre os dias 24 e 26 de junho. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos em um intervalo de confiança de 95%. Registro no TSE: BR -05022/2022.
Fonte: Correio Braziliense